quarta-feira, 30 de junho de 2010

FERIDAS

Fui lançado diversas vezes ao chão
Como um cão desprezível me portei
Exibindo feridas abertas de desilusão
Não tinha amor, o mal encontrei

Neguei aquele sacrifício de amor
Aquela voz de águas calmas que dizia:
"Olha acima, ainda existe um motivo"
E então a voz se fez forte, fez trovão

Eu me angustio, me desespero
Se me distancio do teu perfeito esmero
Não quero o ontem, ele morreu no tempo
Eu quero é Deus, meu maior sustento

E se o anjo do inimigo me cercar
tentar pousar com suas garras sobre mim
O meu Senhor é quem vai batalhar
pra garantir o meu sucesso lá no fim

Agora chega dessa alma abatida!
Jesus, derrama vinho novo em minha vida!
Que eu me apaixone, que eu me abandone
em teus braços descanse e sonhe

3 comentários:

  1. Olá, visitei seu dois blogs, gostei mais desse =^)
    Tô seguindo.

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  2. "Agora chega dessa alma abatida!
    Jesus, derrama vinho novo em minha vida!
    Que eu me apaixone, que eu me abandone
    em teus braços descanse e sonhe"
    é a melhor recompensa , nao é ?

    Parabens, um blog mais lindo que o outro, um poema mais sensivel que o outro !
    Deus te abençoe !

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