Confesso que te coroei com espinhos agudos
E rendi glórias a um punhado de inutilidades
Confesso que te dei migalhas de minutos
E passei horas falando de trivialidades
Confesso que só Tua presença me completa
Mas na hora que a coisa aperta
Fujo, me fecho, descreio de imediato
Por que eu sou tão ingrato?
Confesso que tem vezes que dá vontade de sucumbir
Mas então paro e me lembro de Ti
Que foi até o fim, o último suspiro
Até tudo se consumar
Confesso que pequei porque quis
Não fugi, nem resisti, não me escondi
Mas agora sinto a dor cravando as garras
Nesse meu peito de homem mau
Confesso que orei de má vontade
Quando na verdade, a vontade era outra
E eu, que faço com essas confissões?
Espero o Rei lavá-las com sangue de amor
Oie ;)
ResponderExcluirA reflexão que você passa, todas as suas poesias tem isso, passar uma boa mensagem, cada uma com seu tema e você até se colocou no meio do poema confessando pecados e quem de nós seres humanos errantes não temos erros dos quais queremos um perdão do qual apenas o Rei nos traz.
Adorei o poema! =D
Bjos,
Boa Tarde e ótima semana.
CONFISSÃO.....MOMENTO DEUS E EU!
ResponderExcluirLINDO!!! AMEI!!!